Infelizmente algumas vezes somos acometidos pelo terrível pensamento que Deus por ser infinitamente benigno e gracioso esta sempre pronto a aceitar as migalhas que oferecemos a Ele, da sobra de tudo que comemos de melhor que Ele mesmo nos proporcionou. Temos inteligência e a utilizamos para traçarmos planos e alcançarmos as metas de nossos desejos pessoais. Ele nos dá dinheiro e nós gastamos conosco, para suprirmos as nossas necessidades e vaidades de nosso querer. Ele nos dá saúde e nós a gastamos com trabalho lazer e exercícios físicos pouco proveitosos para a alma, como nos diz o apostolo Paulo. Ele nos dá uma família e nós a colocamos a frente dele. Ele nos dá amigos e nós os temos por mais queridos do que Ele.
Parece que se pudéssemos observar as nós mesmos e ao mesmo tempo o calvário aonde Cristo morreu por nossos pecados, ficaríamos envergonhados por nos ver agindo com tanto desprezo com o trato as coisas do reino de Deus mas sobre tudo o nosso desprezo para com o próprio Senhor.
Nossa negligencia, descaso, esquecimentos, apatia, frieza e irresponsabilidade na adoração, na busca pela edificação pessoal, na comunhão e na maneira como trabalhamos para o Senhor de fato determina o nosso grau de amor por Ele.
Na verdade, se estamos sempre em nossas orações pedindo para que Ele nos dê o melhor, ainda que já tenhamos recebido inumeráveis bênçãos, precisamos ainda que por gratidão oferecermos a Ele de forma excelente o pouco que Ele nos pede para trabalharmos na expansão do seu Reino.
"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." (Rom.11:36)
Um grande abraço de seu amigo
Pr. Renato Ribeiro
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